sexta-feira, 19 de abril de 2013

Andar com Dorflex eu vou...


Da minha nova janela de minha nova casa, neste exato momento, vejo nuvens escuras que anunciam, ou não, uma chuva pesada que vem por aí e veio!!; vejo operários trabalhando desenfreadamente para arrancar os mármores brancos encardidos que cobrem o prédio aqui em frente, vejo roupas penduradas na área de serviço de um apartamento no outro prédio ao lado, vejo árvores que teimam em não balançar porque não há vento. Daqui, ouço o som abafado que vem da obra, porque tenho de manter a porta da micro-varanda fechada, makitas, serras, entulhos desabando do alto misturam-se indistintamente aos gritos e risadas dos trabalhadores, principalmente ao final do expediente que se encerra, impreterivelmente, às 17:00 todos os dias. Aliás, todos os dias não, hoje foi às 16:00.
Aqui dentro, no entanto, apenas o som hipnótico do ventilador e o barulho das teclas me fazem companhia nesse dia de trabalho, o primeiro dia de trabalho na nova casa.
Então aqui estou eu, sentada de mau jeito porque minha bancada não veio opa, já está aqui!!, sem internet porque o técnico da GVT não apareceu hoje ele veio, e ainda chegou antes da hora, almoçando fora porque não tenho comida de verdade ainda, mas, acima de tudo, feliz.
Atualizando informações, hoje coloquei tudo o que faltava no carro e trouxe para cá. Tecnicamente, deve faltar cerca de 2% para a mudança estar definitivamente concluída. Tem de ser assim, na raça e na coragem e no Dorflex.

Nenhum comentário:

Postar um comentário