domingo, 27 de novembro de 2011

Festa, final de ano e afins

Caramba, 2012 já está na boca!!! 2011 passou voando e, com ele, algumas de nossas resoluções e metas também se foram. Umas foram alcançadas, outras foram deixadas pelo caminho e, por algumas, ainda estamos batalhando.

Minha dúvida agora é: como manter a dieta sem enfiar o pé na jaca no final do ano e sem deixar de aproveitar as comidas tão <s>deliciosamente</s> típicas do Natal? Sim, essa é uma grande questão, considerando que temos, além da festa do dia 24/12, festinha no trabalho, festa com amigos, amigo secreto de Presto e Alec <s>é, aqui em casa os cachorros participam do amigo secreto desde sempre</s>, almoço no dia 25/12...

Ainda não sei bem como responder a esse questionamento, ainda mais se eu levar em conta que não estou alcançando o resultado esperado nesse mês de choque de ordem, mas tenho minha tática.

A minha primeira decisão é manter a rotina de atividades físicas DE QUALQUER JEITO!!! A natação acaba essa semana, então ainda preciso decidir o que vou colocar no lugar em dezembro e janeiro. Aceito sugestões, porque acho que não deve ser legal fazer spinning e elíptico 06 vezes por semana. Talvez eu faça natação no Clube Baiano de Tênis nesse período, estou pensando...

A segunda decisão é manter a dieta firme e forte nesses dias que antecedem as festas. Comer certinho, do café da manhã à ceia <s>é, tem de fazer ceia</s>.

A terceira decisão é até pisar na jaca se não tiver jeito, mas não sapatear. O que isso quer dizer? Respira fundo e vem comigo que eu explico.
Precisamos colocar na cabeça que o panetone, o queijo cuia, a rabanada, os fios de ovos, o tender etc etc etc NÃO VÃO FUGIR!!! Então, gat@, não precisa se servir com o olho maior do que a barriga <s>gente, como isso é velho!</s>. Além disso, espero que estejamos todos vivos e bem no próximo Natal, portanto, se não comeu este ano, come em 2012, sem drama, tá?. Outra coisa: precisa comer essas coisas todas em TODAS as festas? Não dá para comer o panetone trufado em um lugar, as rabanadas maravilhosas de sua tia em outro e o tender fantástico com molho de abacaxi e pêssego em uma festa diferente? E que tal não chegar morrendo de fome nos lugares? Dá para trocar algum item do prato por algo mais saudável ou menos prejudicial? Ah, você ficou de levar um prato à sua escolha? Que tal procurar uma receita bem bacana de uma salada natalina? Garanto que as pessoas que também estão de dieta vão te agradecer!


Claro que ninguém aqui vai ficar se preocupando com calorias, gordura trans, sódio, pontos, notas e afins nas festas, não é mesmo? Mas temos de ter sempre em mente que o objetivo desses encontros não é exatamente comer, mas confraternizar, se divertir, conversar, rir, dar e ganhar presentes como forma de demonstração de carinho e afeto, exercitar a solidariedade. Ou seja, vamos simplesmente colocar a comida no seu devido lugar em nossas escalas de importância, sem neura e sem traumas. 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pingos nos is.

Quase 02 semanas da nova dieta...
Saldo? Tudo como dantes no quartel de abrantes... Peso, medidas... Claro que estou um pouco frustrada, porque esperava um pouco mais.
O que tem me irritado um pouco atualmente é ter de ouvir as pessoas dizerem que estou seca, que estou paranoica, que tenho de parar de emagrecer.
Gente, só para ilustrar, eu tenho 1,53m de altura e ainda estou com um percentual de gordura elevado. A minha circunferência abdominal está no limite de risco. Meus culotes ficaram bem menores, de fato, mas ainda estão aqui, cheios de gordura localizada e celulite tipo casca de laranja.
Então, por favor, neuróticos estão vocês!!! Meu objetivo não é, nunca foi, nem nunca será vestir uma calça 38 ou exibir meus ossinhos, tá? Não tenho a pretensão de entrar nas mesmas roupas que Bruna e, por fim, acho que, de forma alguma, estou perigando ficar anoréxica ou bulímica.
Eu tenho um objetivo e estou me esforçando por ele. Não estou cega nesse desafio, mas não posso perder de vista é que esse também é um planejamento de longo prazo. Eu quero saúde hoje, mas também quero uma melhor qualidade de vida quando eu engravidar, quando eu envelhecer.
Só não posso fazer de cada passo um show de sapateado na jaca. Não vou deixar de comer coisas prazerosas, de curtir um bom prato, de cozinhar e beliscar, de tomar um sorvete num dia de calor, um bom vinho no final de semana. Mas isso não vai ser sempre, senão volta tudo a ser como antes, inclusive o peso. Sabe o que nunca vai acontecer? Deixar de sair para algum lugar porque não vai ter nada que eu possa comer. Gente, não precisa se preocupar com meu cardápio. É serio! Hoje para mim é muito mais importante perguntar "com quem vamos" do que "para onde vamos" ou "onde vamos comer". Se tudo der errado, eu tomo água com gás com gelo e limão e como uma barra de cereal que sempre tenho na bolsa. Ou seja, podem continuar me convidando para sair até pro largo de Dinha, tá?
Nosso corpo não é uma equação matemática, em que as contas são exatas e imutáveis. Nem sempre 2 + 2 será 4 quando se trata de metabolismo, alimentação e gasto calórico. Por isso, eventualmente, a dieta vai ficar mais ou menos restritiva. Tudo isso será levado em consideração com outros fatores, como a quantidade de atividade física que estou tendo. Eu não posso comer do mesmo jeito indo à academia 05 vezes por semana e durante o recesso de final de ano, não é mesmo? Isto é até meio óbvio, mas é preciso ser dito.
Assim, penso que todos os pontos obscuros foram esclarecidos, não é mesmo? Agradeço a preocupação de todos e mais ainda o apoio que vem me dando desde março, quando comecei de verdade esse processo. Mas cuidado para a ajuda não atrapalhar também, ok?

sábado, 19 de novembro de 2011

Dando um boi para não entrar em uma briga?

Quem me conhece há algum tempo sabe de uma característica que sempre foi minha marca registrada: ser briguenta.
Sabe aquela pessoa reclamona, que não admite não ser bem tratada em um lugar, ouvir alguém falando asneira, perder uma discussão, etc etc etc? Qualquer semelhança não é mera coincidência.
Só que ser assim cansa. Eu tinha de estar sempre pronta para encarar uma batalha, fosse ela qual fosse e contra quem fosse. E isso desgasta demais. Além disso, é como se as pessoas ao seu redor também se acomodassem, porque sabem que você está lá para comprar a briga que, às vezes, é de todos. Fora as piadas, as brincadeiras com esse seu traço comportamental: as pessoas brincam que têm medo de você, ficam instigando a discussão, já falam coisas que irritam só para ver sua reação...
Eu me assustei um pouco com a repercussão desse meu jeito de ser quando vi que pessoas com as quais eu nunca tinha falado me conheciam da faculdade, porque lembravam de homéricas discussões no centro acadêmico ou no SAJU... Foi aí que eu decidi que algo precisava ser feito, só não sabia bem o que, nem como.
Claro que quando nós nos conscientizamos de algo, é mais fácil trabalhar em cima daquilo para mudar. E foi isso que eu fiz. Nem de longe eu lembro aquela pessoa passional que brigava com adversários políticos no ambiente universitário, quase transformando-os em inimigos.
Só que, em relação a determinadas situações, eu ainda não sabia como agir. Continuava achando que tinha de defender meus posicionamentos e pontos de vista com unhas e dentes, que não poderia deixar as pessoas ficarem falando besteiras, que tinha a obrigação de intervir quando alguém fazia uma piada homofóbica, racista, machista ou preconceituosa, que tinha de fazer as pessoas entenderem quando estavam com determinado problema e que precisavam de ajuda, mesmo que ela não aceitasse isso. E, assim, lá estava eu, sempre em um estado de tensão e stress, pronta para atacar e revidar quando fosse necessário.
A terapia vem me ajudando nisso. Eu precisava entender e aceitar que não se pode mudar as pessoas caso elas não queiram isso. Que muitas vezes, é melhor fazer cara de paisagem e dar um sorriso sem graça do que iniciar uma discussão. Que se pode - e deve - demarcar a opinião sobre determinados assuntos, mas não necessariamente de forma a travar uma batalha ideológica. Que quando um não quer, dois não brigam.
Assim, tenho conseguido, por exemplo, ouvir meu pai falando alguma coisa com a qual não concordo e apenas balançar a cabeça, porque sei que não sou eu quem fará ele mudar de opinião. Ou ouvir determinado coleguinha de trabalho soltando uma pedrada sem mais tamanho e ficar quieta, pois o assunto não me diz respeito, apesar de continuar achando ele um idiota. Ou apenas decidir não voltar em determinado restaurante e não pagar 10%, ao invés de ficar com raiva e estragar meu programa.
É preciso deixar claro que essa postura não significa omissão. Eu não quero nem vou me tornar uma pamonha permissiva e retardada. Também não vou deixar de ter raiva ou ficar chateada com determinadas situações. A questão é decidir quais guerras valem à pena serem lutadas, inclusive para investir nelas a energia necessária. E trabalhar para que os efeitos das situações que me deixem zangada durem somente o tempo necessário, sem serem retroalimentados por eles mesmos.
Não me iludo sobre o posicionamento das pessoas em relação a essa minha nova postura. As brincadeiras vão continuar, as piadas também. Quer saber? Não estou nem aí. O que importa é que eu sei que estou evoluindo, e que estou me sentindo melhor com isso. No mais, é só dar risada junto. O que eu não vou é brigar por causa disso.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

É, morena, tá tudo bem...

Esse é um post especial de aniversário, em homenagem à minha irmã, Bruna.
Há 18 anos atrás, Bruna fazia sua estreia neste mundo, em uma situação que misturava alegria, tristeza, receio, ansiedade, medo, preocupação e impotência.
De repente, eu, com quase 12 anos, ganhei uma irmã caçula, que cresceria contando com vários pais, mães, tios e tias postiços.
Ser amorosa sempre foi sua marca registrada. E assim, ela crescia: bonita, tímida e cercada de proteção. Hoje, olhando para trás, percebo que nunca tivemos coragem de jogá-la aos leões, sabe como é? Ela, com seu jeito ora retraído, ora dengoso, colocava um a um de nós no bolso, e fazia com que continuássemos a protegê-la de tudo e de todos. De vez em quando, em rompantes de lucidez, percebíamos o que estava acontecendo, mas acabávamos novamente envolvidos na sua teia de sorrisos e meiguice.
Bruna é pura emoção. Acho que ela tem de se esforçar muito para ser racional em algo. Não sei se isso é bom ou ruim. Para uma capricorniana com pés e se possível as mãos bem fincados no chão, acho perigoso. Mas ela é assim, pisa em nuvens e a cabeça alcança o universo, com seu sonhos e devaneios...
Nunca fui 100% irmã de Bruna. Nunca consegui ser aquela irmã parceira, confidente, cúmplice. Meus olhos sempre se voltaram para ela de forma maternal. Sabe assim: "deixa eu ver se as unhas estão limpas"? Então... Sempre digo que ela foi meu test-drive. Acordei de noite, troquei fralda, levei para médico, fui para reunião de escola, participei de gincana, chorei nas apresentações mesmo depois dela burra velha, tenho de admitir... Se isso não é ser um pouco mãe... Claro que o fato de eu me ver dessa forma maternal não desmerece, sequer diminui, o papel da mãe verdadeira dela, minha mãe, que se doou de tal forma a essa filha raspa de tacho como acho que nem ela sabia ser possível. O cordão umbilical espiritual que unia as duas sempre foi muito forte.
A menina cresceu e está virando uma mulher, mesmo que a gente não consiga enxergar ou admitir. Devo dizer que estou no mínimo curiosa para saber o que vem pela frente.
O que desejo? Uma vida repleta de conquistas, sucesso, amor, sentimentos intensos e experiências fantásticas, porque ela é a prova viva de que não estamos aqui por acaso.

domingo, 13 de novembro de 2011

Só por hoje

O balanço de uma semana da dieta hardcore é positivo, quer dizer, negativo, já que perdi peso.
O mau humor, tão temido e esperado, não aconteceu ou pelo menos eu acho que não aconteceu. Passei a semana com uma boa munição de bananinhas, damascos e ameixas, o que contribuiu para que não sentisse tanta falta dos alimentos que foram temporariamente suspensos do cardápio.
Fui à academia com uma frequência invejável. Fiz aula de spinning 03 vezes na semana e fiz 45 minutos de elíptico outras 03 vezes. Também fiz as duas aulas de pilates. Não posso dizer o mesmo da natação, já não vou há 03 aulas. #malditachuva
Não tenho ficado com aquela sensação de fome tão incomoda e tão comum na época em que fiz a dieta de Ravengar piada interna. E olhe que em alguns dias não consegui tomar os dois copos de iogurte ou fazer o lanche da manhã. Também não fiz a chatíssima ceia todas as noites.
As grandes dificuldades são almoçar na rua, por conta da sopa que tenho de tomar antes de comer, e conciliar a vida social com uma dieta tão limitada. Como faltam só 03 semanas isso é o que eu chamo de otimismo, vamos em frente com coragem e determinação.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

S.O.S

Nesses últimos dias, um assunto se tornou recorrente em meus pensamentos: a necessidade de ajudar as pessoas. Não falo, neste caso, em ações de solidariedade, como trabalho voluntário ou assistencialismo, mas de ajuda a pessoas próximas a nós, com conselhos, colo, um ombro amigo, uma bronca ou apenas o silêncio compreensivo.
Eu tenho uma tendência de querer ajudar as pessoas, conversar, saber o que está acontecendo. Por outro lado, também acabo tentando impor a solução que me parece mais correta o que muitas vezes se mostra verdade. No fim das contas, é um dilema de difícil solução.
Essa é uma situação daquelas que acabam cansando a gente, porque demandam uma energia sentimental muito grande. Você está envolvida emocionalmente com a pessoa, que pode ser um familiar, marido, namorado, amigo próximo, mas precisa ser racional o suficiente para poder, da forma necessária ajudar. Duas questões são importantíssimas: o que é ajudar? Com saber que alguém precisa de ajuda?
Creio que não tenho cacife para nem chegar perto de respostas a essas perguntas. E isso me aflige por demais, porque não é raro acharmos que alguém de quem gostamos precisa de nosso apoio, e precisamos saber o que fazer nessas horas.
As situações são várias: problema de saúde, psicológicos, no trabalho, falta de grana, posturas inadequadas, dor de cotovelo, enfim, o que não faltam são exemplos.
O que fazer, por exemplo, quando alguém que você ama está depressivo, mas se recusa a assumir? Ou tem problemas com álcool ou cigarro? Ou vive, literalmente, no mundo da lua?
A solução é conversar, tentar fazer a pessoa entender que precisa de ajuda? Dar uma sacudida, mostrar que dessa forma ela vai afastar todos aqueles que gostam dela? Deixar para lá, pois cada um sabe de sua vida? Até que ponto vai a nossa responsabilidade como familiar, amigo ou companheiro (aqui abrangendo todo tipo de relação amorosa ou nem tão amorosa assim)?
Tenho de confessar que, em alguns casos, desisti. Em outros, tenho tentado desistir. Não sei se minha postura é a mais correta, a mais humana ou a mais covarde que poderia tomar. Mas confesso que essa opção veio depois de um sentimento de impotência. De não saber como ajudar. De não saber nem se devo ajudar ou se existe algo a ser ajudado.
Isso não me deixa em paz ou orgulhosa de mim, pelo contrário. Sempre caio no questionamento se haveria algo mais a ser feito. Se não era cedo demais. Ou tarde demais. Alguns ainda têm tempo, têm muito a aprender. Ou talvez, lá na frente, a vida lhes dê razão, apontando o dedo em riste para todos os que duvidaram. Para outros, o tempo é um fardo que oprime e praticamente mumifica a personalidade.
Como se manter próximo? Como demonstrar amor? Como ter paciência? E o futuro, o que reserva? Há esperança de mudanças ou as características tendem a se enraizar cada vez mais? A recusa por mudanças vem do medo, do orgulho ou simplesmente de uma visão deturpada da própria realidade? Ou da falta de visão da realidade?
Com uma angústia que tento calar em meu peito, decido que preciso cuidar de mim. Que as pessoas escolhem seus caminhos e precisamos respeitar isso, sem deixar de mostrar que estamos por perto. Como minha mente funciona em modo fast forward, imagino que vou me arrepender dessa decisão no futuro. Pensar que se tivesse feito tal coisa de tal jeito, talvez o resultado fosse diferente. Infelizmente, hoje, não tenho outra decisão para tomar, apenas tentar aprender a como lidar com isso tudo.

sábado, 5 de novembro de 2011

TPM durando um mês inteiro: sim, isso é possível

Duas coisas importantes aconteceram nesta última sexta-feira.
A primeira é que graças a Deus recebi alta da fisioterapia. Quer saber? Nem via mesmo muito sentido no que estava fazendo, pois todos os exercícios da minha série lá também são feitos no Pilates. O fato de eu não sentir dor também foi determinante para minha liberdade. Claro, não devo esquecer de ter atenção na hora dos exercícios, ficar de olho se não vou sentir dor, etc etc etc. Menos uma atividade no meu dia, o que é ótimo.
O outro acontecimento foi o retorno a Dr. Alessandro, depois de 02 meses. Daí que o bicho pegou. Lembram daquela bioimpedanciometria que eu fiz? Se não lembra, clica aqui. Na época, eu enviei o resultado para ele por email, e a orientação tinha sido manter o que vinha fazendo, com a mesma disciplina. Nesse meio tempo, vale lembrar, apareceu o problema nos joelhos, vieram as férias, o ritmo meio doido de trabalho y otras cositas más. Resultado dessa equação? Não alcancei o resultado esperado. Óbvio.
O que eu achei interessante é que o resultado esperado não é aquele que consta na conclusão da bioimpedanciometria, que, segundo Dr. Alessandro, é irreal, a não ser que eu queira seguir para uma nova carreira de fisiculturista. Pelo exame, eu deveria perder 10kg!!!! Mas ainda há sim, peso a ser perdido, por conta do percentual de gordura, que está alto.
Vou abrir um parêntese aqui. Outro dia vi um programa, Perdas e Ganhos, no Home and Health, com Cynthia Howlett, em que a pessoa que seria ajudada comia horrores, várias frituras e porcarias, enchia o talo de batata super gordurosa, estava mega gordinha e o percentual de gordura estava abaixo de 30%. Eu, que já perdi 09 quilos, faço atividade física, como super direitinho, estou com o percentual em 38%!!!! A vida realmente não é justa. Fecha parêntese.
Por conta disso tudo, o que vai acontecer este mês é o seguinte: redução de carboidrato. Claro que isso obviamente nem chega aos pés daquela loucura que é Ravengar ou a dieta da proteína, até porque não vou me entupir de carnes gordurosas, queijos, embutidos e companhia limitada. Por exemplo, carne vermelha continua fora, frutos do mar também.
Evidentemente, o tão temido efeito colateral das dietas que restringem o consumo de carboidrato pode acontecer: mau humor. É por isso que esse tipo de intervenção jamais pode se estender por um longo período, porque os efeitos em nosso corpo são desastrosos, inclusive com a sobrecarga de gordura metabolizada, o que pode afetar o fígado.
Para combater o mau humor, estão liberadas frutas secas, bananada sem açúcar e barrinha de cereal. Outra coisa interessante é já saber que ele pode aparecer e ter consciência de sua origem. Isso faz toda a diferença, porque precisamos usar nossa mente a nosso favor. Estar preparada para esse possível efeito é não ser pega de surpresa e poder minimizar a sua intensidade e seu alcance em relação a terceiros, que, venhamos e convenhamos, não têm nada a ver com o fato de você passar um mês sem comer pão, certo?
É preciso ficar muito atenta aos lanches, por conta da atividade física, que se mantém na mesma intensidade. Não pode pular refeição mesmo!!!! O suco verde ganhou uma turbinada com o acréscimo de chá verde, mas, como eu já tomo termogênico antes das atividades físicas, o chá só entra nos dias em que eu não me exercitar, que é para eu não ficar muito agitada ou ansiosa.
Estou entrando nessa fase diferenciada confiante, mas sem neura. Sei que consigo manter a disciplina em busca do resultado desejado. As mudanças que implementei em minha vida já são uma realidade, então é difícil retroceder. Alcançar a meta traçada é a certeza de que, dali em diante, é conservar aquilo que já foi conquistado, sem radicalismos para um lado ou para outro. No fim das contas, a única coisa que importa de verdade é a saúde, o resto vem como consequência.
Rumo ao dia 09/12!!!