quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Fecha a conta e passa a régua





Acho que essa deve ser a última postagem de 2011. Daqui a algumas horas ai meu deus, tenho de terminar a mala estou embarcando rumo a Natal, onde vou encontrar meus queridos Jonatan e Amanda, que se mudaram para lá há pouco tempo.
Não vou aqui falar de minha preocupação com a viagem, nem com os 07 dias sem atividade física. Vou ter de dar um jeito, não é mesmo?
Também não vou falar de minha apreensão com a questão da comida, de ter certas restrições e de ter de ficar recusando determinadas coisas até porque tenho de recusar mesmo, pois não dá para ficar pagando o alto preço das escapulidas, se é que vocês me entendem. Já venho lidando com isso há alguns meses, então não vai ser agora que as coisas vão desandar.
Tenho muitas coisas para contar aqui, mas algumas delas vão esperar para depois do dia 06, que é quando eu volto de viagem.
Hoje eu quero, inicialmente, agradecer. Agradecer a tantas pessoas conhecidas e desconhecidas que leem as bobagens que escrevo por aqui e que, mesmo sem comentar, fazem com que eu continue postando. Agradecer à força que sinto ao estar, de certa forma, me desnudando em frente a esse teclado. Agradecer à obrigação de periodicamente ter de sentar aqui e fazer as palavras surgirem na tela, e de como isso, tantas vezes, me fez repensar em coisas que tinha feito ou falado. Não imaginava sequer que esse blog fosse vingar, e vejam agora quantas flores e frutos ele vem me proporcionando ao longo desses meses e se isso não merece um muito obrigada de coração...
Por fim, anuncio que o blog terá mudanças a partir de janeiro. Bruna, do Croquis & Biscoitos, está fazendo o novo leiaute do blog não vem ao caso que há um interesse por trás disso. Espero que a inauguração da nova cara desse cantinho aconteça no meu aniversário que, por acaso, é dia 09 de janeiro, adoro ganhar presentes e tal..., afinal, 2012, para mim, só começa mesmo quando eu assopro as velinhas.
Bom, para quem fica, deixo aqui os melhores desejos para o Ano Novo: desejo que aqueles que querem implementar mudanças em suas vidas, comecem já, não esperem o dia 02, dia 06 ou o Carnaval passar. Desejo que tenhamos força para manter firmes as nossas convicções. Desejo que as dificuldades sirvam para que valorizemos ainda mais cada pequeno resultado que alcançarmos. Desejo paciência e tolerância. Desejo flexibilidade e ponderação. Desejo também capacidade de se indignar. Desejo amor, em todas as suas formas e manifestações. Desejo paixão. Desejo rotina e fugidinhas da rotina. Desejo desejos, daqueles que criem borboletas na barriga e formigamento na alma. Desejo saúde, pois sem ela quase nada importa.
Que venha um 2012 pleno para todos nós. Vamos pra frente que atrás vem gente!!!
Beijos enormes e até o ano que vem.


 

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Balanço (e balança) de Natal

Depois dos aspectos psíquicos e sentimentais do Natal, vem a parte física, afinal, nem só de presentes vive a mulher.
Eu já estava preparada psicologicamente para a comilança do Natal. Depois de vários dias sentindo cheiro de cupcakes e bolinhos de noiva invadindo a casa, achei que encarar a mesa natalina fosse ser uma tarefa fácil. Não foi beeem assim.
A noite de Natal foi até mais tranquila. Comi um pedacinho de tender, uns pedacinhos de queijo, 02 pãezinhos, peito de peru, arroz com nozes, salada de bacalhau, um pedacinho de sobremesa de chocolate e outro de torta carequinha. Ah, tomei duas taças de vinho e água.
No almoço de Natal achei a coisa mas complexa. Comi uns três pãezinhos com queijo reino adoro, uma salada muito boa que fiz com melão boleado, alface americana, iogurte desnatado, rúcula, amêndoas, uvas e peito de peru. Para o molho, misturei mostarda com mel, iogurte desnatado e azeite doce. Comi também bacalhau com batata e um pedaço de rondelli. Ah, comi uma sobremesa de morango também e tomei duas taças de vinho branco.
Olhando assim, nem parece um estrago né? Mas minha barriga sentiu a orgia gastronômica praga de Dr. Alessandro.
Deixei para me pesar só hoje é, eu me peso todos os dias #podemechamardelouca e aparentemente não houve maiores consequências. Claro que ontem mesmo já estava de volta à academia.
Sobre isso, falo mais depois.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Ho ho ho

Esse post está sendo escrito na madrugada de Natal.
Cheguei da festa na casa da família de minha cunhada e não pude deixar de pensar em algumas coisas.
A primeira delas é a aversão de algumas pessoas ao Natal. É difícil ver uma repulsa dessa natureza por outras datas festivas, como semana santa, carnaval, são joão etc. Mais intrigante ainda porque é uma festa eminentemente familiar, logo, para mim, a mensagem fica clara.
Outra dificuldade é compreender a antipatia das pessoas aos amigos secretos e comemorações. Tudo bem não querer participar, sei lá, do amigo secreto do trabalho, onde só tem gente escrota o ano todo, mas daí a não querer participar de nenhum evento desse tipo? Seria algo como "ninguém presta"?
Por fim, a maior dúvida de todas: como compatibilizar vontades divergentes em datas como o Natal? A mulher quer ir para a festa de natal em família e o marido só quer ficar em casa vendo televisão. A mulher quer uma festa de réveillon badalada e o marido se contenta em ver, de longe, os fogos da Barra.  
Como fazer com que essa época do ano não vire um inferno?
Eu receio que ainda tenho muito a aprender quanto a isso.
Meu pai, como esperado, não quis ir para a festa de Natal na casa dos pais de minha cunhada. Erico tabém não quis nos acompanhar, tinha lá as razões dele. Passou aqui antes e queria vir depois. Eu não quis. Achei que não era certo ele fazer somente a parte do Natal que tinha vontade, sem ao menos ceder um pouco e me acompanhar na outra festa. 
Não sei se fiz certo. Ele precisava realmente me acompanhar? Ele não podia somente vir depois dormir aqui? Por que ele tinha de fazer alguma coisa que não sentia vontade? Ele é obrigado a gostar de Natal?
Confesso que estou um pouco dividida. Eu gostaria que o Natal fosse uma época alegre e festiva, mas invariavelmente coisas acontecem e tornam esse desejo algo distante de ser realizado. São conflitos, brigas, divergências, das mais sérias às mais idiotas, tudo contribuindo para um ambiente tenso e pesado. 
Questiono se não dou importância demais a uma data como tantas outras. Questiono se não devo simplesmente ignorar a ausência das pessoas que simplesmente não querem estar ali. Questiono se devo exigir das pessoas ponderação para entender que todos devem ceder um pouco. Questiono se não estou sendo intransigente e egoísta.
Assim, além dos tantos presentes lindos e legais que ganhei, que hoje, na minha árvore de Natal, eu encontre um embrulho simples, mas com conteúdo de valor inestimável: sabedoria, paciência e serenidade.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Como fugir dos clichês...

... e não fazer um balanço de 2011?
A dúvida é por onde começar, mas acho que o motivo que me levou a escrever esse blog deve ter a prioridade e encabeçar a lista.
2011 foi o ano de colocar a minha saúde no eixo. Apesar dessa maratona ter começado de maneira meio torta quem não lembra de ravengar???, consegui, as poucos, interiorizar as mudanças e alcançar alguns resultados definitivos. Houve dificuldades, percalços, acidentes de percurso, problemas de saúde, mudança de planos, metas não alcançadas... No fim das contas, consegui o que não achava ser possível: 10kg a menos, redução de 2 3 manequins e muitos centímetros escorraçados de minha cintura. Também minimizei, com ajuda da dieta e da homeopatia, a dificuldade para dormir e melhorar a qualidade de meu sono.
Além da parte física, a terapia vem me ajudando muito em aprender a lidar comigo mesma, minha ansiedade, minha cobrança, minha postura centralizadora... Hoje tenho mais jogo de cintura no relacionamento com algumas pessoas, além de conseguir desligar um pouco meu lado brigão e contestador.
Profissionalmente, 2011 foi um ano de tempestade e bonança. Hoje estou muito satisfeita com aquilo que faço, com as pessoas com quem trabalho e com o ritmo de vida que ele me proporciona. Apesar de existirem fases de maior demanda, em que o ritmo é mais louco intenso, a flexibilidade e a relação que tenho com a juíza fazem com que esses períodos sejam superados sem maiores traumas. Aprendi muito desde novembro de 2010 e ainda tenho muito que aprender. Hoje não penso em fazer novo concurso, pois sou realizada como assistente, mas nunca se sabe, não é mesmo?
Quanto ao aspecto familiar, devo dizer que as coisas estão mais calmas. Foi um ano de muitas preocupações com Bruna, posturas difíceis de serem adotadas, impaciência com meu pai, pequenas rusgas com minha mãe... Não tenho a mínima pretensão de que esses problemas deixem de existir, mas hoje sei dar o devido tamanho a isso tudo.
No campo amoroso, a coisa muda um pouco de figura, pois ainda não consigo fazer um balanço desse ano. São tantas variáveis. Se alguma coisas se consolidaram, outras balançaram. Tantas verdades ditas, tantos anseios frustrados, tantas coisas relevadas. Houve coisas importantes que simplesmente deixaram de ser, outras nem tão relevantes das quais não abri mão, tanta coisa que ainda nem sei. O que posso dizer é que foi um ano marcante. Como diz a música "nesse vai e vem, a gente se dá bem, a gente se atrapalha"... Vamos aguardar cenas dos próximos capítulos.
Por enquanto é só pessoal. Ainda apareço aqui antes de enterrar 2011, como diz o povo.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O inferno astral começou faz tempo...

Às vezes, a proximidade do novo ano traz consigo a capacidade de mexer com meus sentimentos. Acho que isso está associado ao fato de meu aniversário ser logo no início do ano, ou seja, eu passo praticamente todo o mês de dezembro no meu inferno astral.
Percebo, assim, que fico mais emotiva para algumas coisas, mais tensa em relação a outras... Alguma atitudes que, em outras épocas, seriam mais facilmente aceitas, agora machucam mais e não são bem compreendidas. Questiono posturas que são habituais ao longo do ano, mas que, neste período, revelam-se inaceitáveis.
Além do mais, é difícil lidar com algumas decisões que precisam ser tomadas o quanto antes. No entanto, para saber que direção tomar, é preciso paciência para esperar, o que, ressalte-se, nem sempre é possível. Amadureço a cada dia a convicção de que há coisas que não podem esperar, mas, ao mesmo tempo, não posso antecipar os acontecimentos ou criar fatos que ainda não existem se é que eles vão mesmo acontecer.
Reconheço que é uma época em que me percebo mais frágil. Mas acho que só eu noto isso, porque nada na postura das pessoas que me cercam revela qualquer traço de cuidado diferenciado. Pelo contrário, são tantas questões que me são jogadas na caixa dos peitos, esperando atitude, determinação, poder de decisão, compreensão, tolerância etc etc etc. Ninguém pergunta exatamente qual a minha vontade ou do que eu preciso. Eu que não berre não para ver o que acontece.


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Hoje é dia de faxina, bebê!


É, está chegando a hora.
Junto com as promessas, as resoluções, as dietas e o início da academia, a aproximação de um novo ano traz consigo o momento de fazer a famigerada faxina.
Já há alguns anos sou adepta das faxinas anuais. Em alguns anos, elas se tornam, na verdade, semestrais, a depender da existência de algum fato marcante, como aprovação em concurso público (os módulos são doados para alguém que ainda esteja estudando), graduação (cadernos e fotocópias também ganham destinação mais nobre do que o fundo da gaveta), pós-graduação (a vontade era mandar tudo para a reciclagem, mas sempre é possível fazer o conhecimento circular).
Roupas folgadas demais, apertadas demais ou usadas de menos não esquentam lugar em meu guarda-roupa: Sandrão normalmente faz a festa. Dificilmente fico esperando para ver se vou emagrecer para a roupa caber ou se vai ter jeito de apertar. 
Sapatos que estão com aquela cara de gasto: dá para pintar? Ótimo. Ah, não dá? Vai andar em outra freguesia, fofo!
Até com os livros eu sou meio desapegada. Guardo os que uso para estudo e trabalho e aqueles de literatura que considero clássicos, que me encantaram demais ou que ainda pretendo reler. Os demais? Leio e despacho, para que possam fazer a alegria de outras pessoas.
Outro dia, com aqueles bibelôs que ganhamos a vida toda de presente, fiz o seguinte teste: lembro quem me deu? A pessoa que me deu ainda é importante para mim? Não? Beijo tchau, vai enfeitar a prateleira de outro.
Até com compras eu tenho a seguinte filosofia: comprei uma roupa, alguma outra tem de sair. A mesma lógica se dá com bolsas e sapatos. A regra só não se aplica se anteriormente já tenha sido feita uma operação limpa-gavetas.
Não podemos esquecer do computador. É, ele também merece se livrar daqueles arquivos inúteis, apesar de que isso segue na contramão dos super-mega-power-turbo-top HDs, que tem capacidade para armazenar tudo que você imaginar e o que você não imaginar também. 
Eu tenho agonia de coisas acumuladas. Principalmente de coisas velhas e inúteis entulhando a casa. Não que eu seja uma desgarrada que não guarde lembranças e coisas afins. Tenho caixinha com bilhetes, dedicatórias, pequenos presentes, fotos de pessoas com as quais nem falo mais... Guardo minhas camisas do SAJU, como memórias sensoriais de uma época de muitas experiências e aprendizagem. Tenho algumas agendas, da época que ainda tinha paciência para escrever nelas. Tenho uma camisa da época de escola toda assinada por coleguinhas dos quais nem lembro mais o nome.
O que não faço é guardar tudo, como se a construção de minha memória dependesse desses objetos. Ou como se tudo pudesse um dia ser útil, necessário ou até imprescindível. Com isso, amontoam-se fios, cabos, arames, botões, papéis, etiquetas, agulhas enferrujadas, canetas com tinta seca etc etc etc
Mais do que a faxina física, o desapego é na verdade uma faxina mental. Trata-se de aprender a viver com menos do que temos, a priorizar aquilo que realmente é importante, a perceber que a nossa história não depende da existência de tantas pecinhas, a se desfazer daquilo que não nos serve mais, mas que serve muito bem ao outro...
Algumas pessoas sentem-se muito mal quando deixam para trás as representações físicas de momentos de sua vida. Eu não, fico, na verdade, aliviada, mais leve, com uma sensação de dever cumprido, de estar criando a oportunidade para que a vida siga seu rumo, trazendo novos pedacinhos para o meu caminho.
Às vezes, o mais difícil é começar. Se for muito difícil, comece por uma gaveta, uma prateleira. O que importa é reconhecer que não dá para ter um backup físico de toda a nossa história. E, acima de tudo, que esquecer de algumas coisas e deixar outras pelo caminho também faz parte do jogo.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Você não chegou ao seu destino...

E hoje finalmente voltei ao nutricionista, depois de um mês de dieta com baixo teor de carboidrato.
O resultado, como eu já imaginava, ficou aquém do esperado, mesmo com atividade física intensa e poucas escorregadas.
Desde que comecei a ser acompanhada por Dr. Alessandro, perdi algo em torno de 05kg e 08 cm de abdome. São 07 meses de reeducação, o que dá uma média de menos de 1kg por mês. É pouco. 
Claro que eu não desmereço tudo que alcancei até aqui, desde a saúde até a recuperação da auto-estima e tudo que está atrelado a isso. No entanto, sei que o resultado que quero alcançar é viável e saudável, portanto, a luta continua, companheiros.
O que Dr. Alessandro me explicou é o que o meu metabolismo leva mais tempo para reagir, e eu percebi bem isso esse mês, pois só comecei a perder peso nos últimos dias. O ponto positivo é que dois dias sem atividade física não me fizeram engordar. Ele acrescentou que não poderia retirar mais comida de minha dieta puxa, obrigada mesmo!, nem continuar com a restrição a carboidrato.
Quando ele me perguntou qual era a minha meta de peso, eu fui sincera e disse que não sabia.  Na balança do consultório, o peso deu 55.3kg eu gosto mais da minha balança, que sempre dá menos. Descontando o peso da calça jeans, são 54,9kg. Eu falei que há muito tempo não tinha esse peso, então não saberia dizer como eu ficaria com 50kg, 52kg ou 53kg. Não poderia sequer dizer se eu ficaria bem com esse peso. Expliquei que, na minha cabeça, o meu trabalho tinha de ser baseado naquilo que eu quero para meu corpo: músculos torneados, cintura sem cartucheira, culote sem tanta gordura localizada, ou seja, eu quero modelar meu corpo, não importando exatamente o que isso representa em quilos.
Aí ele me perguntou se eu pretendo engravidar. Ele disse que a mulher passa por dois momentos cruciais na vida: a gravidez e a menopausa. Ele manifestou preocupação com uma possível gravidez com o meu metabolismo preguiçoso. Explicou que a possibilidade de engordar descontroladamente era real, e mais real ainda a dificuldade de voltar ao peso normal.
Foi aí que ele me apresentou a minha nova meta...50kg!!! Cravados!! Me assustei um pouco, mas ele disse que isso será feito sem stress, sem pressa, sem fome. A ideia é manter o nível de atividade física bem alto, para não deixar o metabolismo voltar a se arrastar. O pilates continua sendo essencial, para tonificar, e a atividade aeróbica, indispensável.
Vamos pra frente que atrás vem gente!!!
Pão integral, aimpim, feijão, sejam bem vindos de volta!!!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Vamos fugir...

É, quando o bicho está pegando, o jeito é dar uma fugidinha hehehe
Não que a situação esteja assim tão complicada. Eu esperava que outubro e novembro fossem ser meses de loucura do início ao fim. Nada como o pessimismo para nos garantir boas surpresas. Foi e está sendo muito trabalho, mas tudo completamente administrável.
O que está me cansando um pouco é a rotina rígida e corrida. Natação, trabalho, academia, trabalho, pilates, inglês, trabalho, italiano, rpg... Ter de encaixar as atividades como naquele jogo Tetris às vezes é estafante. Junte a isso uma dieta rígida e pimba: desânimo na certa. 
Então essa viagem é uma forma de apertar o pause e respirar para o restante do mês. Inclusive porque dezembro é um mês cheio ainda mais agora que sou promoter. São confraternizações, compra de presentes, últimas providências do ano, viagem de reveillon etc etc etc...
Bom é ter um refúgio onde podemos recarregar a bateria. Beijos e bom final de semana!!!