Aí as coisas vão embolando, eu vou morrendo de véspera, vejo partes de minha vida meio nebulosas... Afinal, já ficou mais do que constatado que os três pilares de nossas vidas - família, trabalho e amor - nunca estão perfeitamente equilibrados ao mesmo tempo.
Não vem ao caso o que está acontecendo se é que está acontecendo alguma coisa mesmo. O que vem ao caso é o que vou fazer para lidar com essa situação. E, como percebi aquele probleminha com a rotina, decidi que é imprescindível ter ainda mais disciplina com minhas atividades, pois quando não faço o que tenho de fazer, fico me sentindo um pouco culpada, e isso não faz bem para a minha cabeça.
Analisando então tudo o que faço, decidi que vou dar um tempo na natação. Primeiro porque a água gelada faz meus ouvidos doerem. Esse é um motivo plausível para não ir nadar, porque essa foi inclusive a orientação da otorrinolaringologista. No entanto, ficava me sentindo mal por não ir, chateada comigo mesma. O segundo motivo é que eu estou me sentindo meio desmotivada. Por mais que eu tenha estabelecido uma meta, acabou que eu não me senti impelida a alcançá-la, mesmo sabendo que eu era perfeitamente capaz de atingir os três quilômetros que eu fixei. Então, pretendo parar agora e voltar em setembro, quando o tempo firma novamente e a água já está morna.
Aí vem a dúvida do que colocar no lugar, afinal, corrida, dança e artes marciais estão fora de qualquer cogitação.
Para a questão da disciplina e da rotina, o ideal seria malhar mais um dia com Danilo, afinal, com ele não tem negócio de cansaço, preguiça, sono...
Mas diversificar também é importante, até mesmo para o corpo receber diferentes estímulos.
Pensei então em fazer hidrobike, que seria o spinning dentro da água. É, porque hidroginástica não rola, né? Eu e as velhinhas, naquela água morna, zzzzzzzz... Não, não dá!
Vou ver se faço uma aula experimental. Quem sabe eu gosto e meus joelhos não berram?
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