quinta-feira, 4 de julho de 2013

Em segredo, mantenho viva a minha paranóia

Ô, depois de tantas esperanças, expectativas, ansiedade e tombo, só me resta mesmo conservar meu medo e manter ele bem aceso, já dizia Raulzito.
Já desisti desse negócio de que não devo me preocupar, porque é só especulação. Eu que não coloque minhas barbas de molho não, para ver o que acontece comigo.
Desde meados de maio, minha vida está de cabeça para baixo, minha rotina foi para o espaço. Aí tento aqui e ali ajeitar as coisas, para sentir o mínimo possível.
Quero minha vida de volta, cada minuto de minha programação. Quero mais ainda ter a perspectiva de tê-la de volta, o que, por enquanto, é um horizonte bem distante. Adoraria ser otimista e fazer a Poliana, com seu jogo do contente, mas não está rolando não. A energia à qual estou submetida por agora acaba me tirando essa capacidade de tentar ver o lado bom das coisas.
E o pior é não ter nem a possibilidade de dizer não.

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