domingo, 8 de abril de 2012

Tão perto, tão longe...

Depois de alguns dias de ausência, estou de volta.
Fui dar uns bordejos na capital de nosso país, visitar irmão e cunhada, ver amigos e comer. Ô lugarzinho em que vira, volta e mexe, estamos falando de comida. Tenho de dizer que também fui para a academia, caminhei no parque e paletei. É, porque lá em Brasília, quando a gente acha que está chegando em algum lugar, é porque ainda faltam pelo menos 2 km. 
Fiz todos os passeios de turista, afinal, Erico ainda não conhecia BSB.
Foi ótimo também ficar esses dias com meu irmão e Naty, jogando conversa fora.
É aí que a gente percebe o quanto a distância pode ser perversa. Porque eu gostaria de conviver mais com meu irmão e minha cunhada. Gostaria de ter espaço para falar certas coisas sem precisar pensar em "como começo a falar isso?". Gostaria de não ter de me instalar na casa deles periodicamente para podermos estar mais próximos e fazer coisas juntos. Até porque deve ser meio chato sempre ter alguém ocupando seu quarto de hóspedes e, de alguma forma, interferindo em sua rotina.
Daí eu vou mais além, e penso que, quando tivermos filhos, teremos de nos esforçar para que eles convivam e criem laços como primos. Também teremos de fazer com que sejamos uma referência como tio/tia, e não apenas aquela(e) irmã(ão) do meu pai/da minha mãe que vem me visitar de vez em quando.
É, mesmo com o encurtamento das distâncias, existem coisas que a webcam e o skype não dão conta de suprir.


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