segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O que há é o que é e o que será...

Talvez eu esperasse mais.
Talvez esperasse palavras prontas que se encaixassem no quebra-cabeças de minhas dúvidas.
Ou uma fórmula mágica que me dissesse exatamente o que fazer e como fazer. Ou se fazer.
Ouvi coisas boas, mas não exatamente aquilo que desejava ouvir. Então tais discursos não aqueceram meu coração.
E aí eu fico aqui ruminando reflexões e mastigando emoções, que é para tentar digerir tudo e pensar em uma atitude a tomar.
Será que dá? E se não der? Dá para voltar atrás? As ideias não saem de minha cabeça. Crio roteiros, dirijo cenas, edito imagens que, de tão imaginadas, já me parecem reais.
É melhor se jogar no melhor estilo quem-sabe-faz-a-hora-não-espera-acontecer ou atender aos anseios de cautela e planejamento?
Não tenho muito tempo para decidir, seja por agir ou me omitir.
No fim das contas, como sempre, a escolha cabe a mim. Mesmo sabendo que não há novidade nisso, ainda assim não devo conseguir dormir.

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