quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Tempo é mesmo dinheiro?

Gente, que coisa boa encontrar os amigos! Como é bom perceber que, mesmo não vendo algumas pessoas há meses, a cumplicidade permanece e o papo flui de forma natural e agradável.
Essa distância é mais um sinal da marca registrada dos nossos tempos: a falta de tempo. Piscamos os olhos e já passou a semana, já passou o final de semana, já passou o mês e, de repente, olha, já tem um ano que não vejo fulano.
Como estabelecer prioridades? São tantas coisas para fazer, tantas pessoas para ver... E o tempo de não fazer nada, colocar a perna para cima e deixar a mente divagar livremente? E quando os amigos moram longe? E quando têm menos tempo ainda do que nós?
Não, não é fácil, mas temos de dar um jeito. Afinal, estar entre amigos é prazer, não obrigação. Aperta daqui, ajeita dali e tem Marcella para todo mundo!!!
A medida do nosso tempo não deve se pautar numa conta tão simplória. Os valores de pequenos e grandes prazeres como uma manhã de domingo preguiçosa, uma caminhada com amigos, um happy hour animado, superam, e muito, qualquer outra conta que possamos fazer.
Tempo é amor?

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