terça-feira, 3 de julho de 2012

Carne de pescoço

Não sei se vocês lembram, mas a minha dieta tem restrição a carne vermelha. Aqui em casa mesmo nunca compro e quase não como.
Às vezes, no entanto, quando saio ou vou para algum evento, acabo abrindo uma exceção. Principalmente quando tenho de dividir o prato com Erico, que não gosta muito de peixe e come frango no dia a dia isso sem falar das demais restrições alimentares.
Acontece que, das últimas vezes que comi carne, passei muito mal. Lembrei durante dias do que tinha comido se é que vocês me entendem. O que aconteceu na minha barriga não foi uma má digestão, mas uma operação de guerra.
Daí, depois desses acontecimentos trágicos, venho amadurecendo a ideia de parar de vez de comer carne vermelha até porque, na maioria as vezes, o preço que pago depois não compensa o prazer  momentâneo do sabor. Ressalto que não pretendo fazer isso por ideologia ou nada parecido. Respeito a convicção de quem deixa de comer carne por conta de uma filosofia de respeito aos animais e não concordo com quem se diz vegetariano, mas come frango e peixe.
Pretendo, pelo menos por enquanto, continuar a comer penosas e peixinhos. Meu negócio é a carne bovina, porque não é legal o que acontece depois que eu como um simples bifinho. Ou seja, não estamos falando de nada mega gorduroso, frito, filé a parmegiana nem nada do tipo. Um grelhadinho já é capaz de fazer um belo estrago.
Vou conversar com o nutri para saber se isso é adequado, inclusive por conta da atividade física e da anemia herdada de meus antepassados lá do país da bota até porque soja, né, não dá.
Dia 11/07 eu terei uma resposta concreta e aí saberei se os bois e vacas poderão dormir tranquilos sem se preocupar com meu apetite carnívoro.

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