segunda-feira, 2 de julho de 2012

Estou de volta pro meu aconchego....

Eita que mais uma vez isso aqui está ficando com teia de aranha.
Cheguei hoje de uma viagem curta mas não tão rápida para Ilhéus. Na verdade, estava mais para odisseia do que viagem. Explico.
Eu comprei ou achei que comprei a passagem para sábado. Qual não foi minha surpresa ao tentar fazer o check-in e ver que, na verdade, a passagem era para a sexta-feira? Cortei os pulsos, arrastei correntes, chorei litros e fui dormir me achando o último dos vermes. No sábado pela manhã, Erico já tinha se resignado a não ir, mas eu, com a cabeça mais fresca, fui buscando soluções e, no final, decidimos ir de ônibus.
Quando mandei a mensagem para Mariana que além de ter me ajudado horrores ainda me cedeu gentilmente a chave de seu lar avisando da minha cagada, ela me vem com outra solução: meu tio estava indo para Camamu, de ferry. Decidimos pegar a carona e nos arrumamos em meia hora e eu ainda fui na rodoviária cancelar a passagem de ônibus. Apesar da espera na ferry, a viagem foi agradabilíssima, a conversa foi ótima e nem vimos o tempo passar. De Camamu, pegamos um ônibus para Itacaré e, de lá, pegamos outro ônibus para Ilhéus alto nível, só a nata.
Chegamos mortos de cansados, mas tivemos forças para assaltar o armário de Mariana e Vitor e roubar um pouco de macarrão, atum e tomates pelados para fazer uma gororoba para comer. 
No domingo, já recuperados da maratona, fomos bagunçar em Jeribucaçu e procurar um canto para almoçar. Mariana deu dicas ótimas, mas esqueceu de avisar que em Ilhéus os restaurantes fecham aos domingos.
Acabamos comendo em um restaurante beeem meia boca mal sabia eu o que me esperava no dia seguinte. Depois compramos chocolates a maioria era encomenda e fomos descansar para o show.
O Teatro Mágico foi aquele espetáculo de sempre: emocionante, animado e provocante. Vou me abster de falar de Tiê, tá?
E para comer depois do show: tudo fechado até o Bataclan! O que salvou foi a goguenta Subway.
Hoje fomos para a Engenhoca e depois nos preparamos para ir embora depois de tentar deixar nossa passagem pela casa de Mariana e Vitor imperceptível. Mais uma vez fomos procurar um lugar para almoçar. Novamente as dicas de Mariana e Vitor foram muito úteis, mas eles também esqueceram de mencionar que os restaurantes fecham nos dias de feriado. Acabamos no caça-turista Vesúvio. Tenho de registrar que aquilo ali foi um assalto à mão armada, porque a comida era caríssima e simplesmente uma bomba capaz de matar qualquer um de tão ruim. Pobre Gabriela...
Para finalizar, o Aeroporto de Ilhéus, que mais parecia uma feira livre: gente saindo pelo ladrão, um calor infernal e atendimento de primeira. A única coisa boa foi ter encontrado a trupe de O Teatro Mágico e ter tirado uma foto com Galldino.
Depois do São João e do feriadão, agora é voltar para a rotina.
Amanhã volto para falar mais coisas, resoluções e outras coisas.

Um comentário:

  1. Ó amiga, não te contaram? Em Ilheus os restaurantes fecham para almoço rsrs Devia ter dado uma ligada para minha mãe e ter ido comer os quitutes de Rosa. De toda essa história, tenho certeza que a parte mais emocionante foi o ônibus Itacaré-Ilhéus. Um must! Beijocas

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